As tasers que causaram a morte de Anderson são as mesmas que Bullrich e Berni [políticos argentinos] querem trazer para a Argentina.

REDAÇÃO IZQUIERDA WEB, 20 de Janeiro

O primo de uma das fundadoras do movimento Black Lives Matter morreu após ter sido preso e torturado com armas taser pela polícia em Los Angeles, Califórnia.

Keenan Anderson era um cidadão afro-americano de 31 anos que trabalhava como professor. Em 3 de janeiro, ele foi preso pela polícia depois de ter se envolvido em um acidente de trânsito. Ele morreu quatro horas depois, depois que os policiais usaram repetidamente tasers contra ele enquanto já estava contido.

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O vídeo ficou viral há alguns dias e causou indignação em todos os EUA. Em 2020, o brutal assassinato de George Floyd em Minneapolis provocou uma rebelião histórica antirracista em todo o país.

De fato, no vídeo, Anderson pode ser ouvido nitidamente deixando evidente que ele “não está resistindo” apesar da polícia usar a força contra ele, e enquanto é atingido com tasers em várias ocasiões. Ele chega ao ponto de dizer que “eles querem fazer comigo [o que eles fizeram com] George Floyd”.

Além disso, o fato foi relatado apenas um dia antes do Dia da MLK, um feriado bancário nos Estados Unidos comemorando a luta pelos direitos civis representada por Martin Luther King.

Anderson suplicou repetidamente à polícia que parasse, até mesmo gritando várias vezes que “eles estão tentando me matar”. Mas os oficiais continuaram o eletrocutando com a taser.
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Anderson teve que ser levado ao Hospital Santa Monica, onde morreu algumas horas depois de uma parada cardíaca, presumivelmente devido aos repetidos choques elétricos que sofreu da polícia.

As tasers que causaram a morte de Anderson são as mesmas que diferentes setores de políticos capitalistas querem trazer para a Argentina. Não apenas o oposicionista Bullrich, mas também o ministro da segurança de Buenos Aires, Sergio Berni.