Vermelhas

Diante do gravíssimos fato, reproduzimos abaixo a nota do Diretório Estadual do PSOL sobre o sequestro e tortura de uma companheira negra, trans e militante do PSOL. Repudiamos ve...

Por Rosi Santos - Vermelhas Na América Latina e no Caribe, 25 de julho é um dia de reconhecimento e celebração da luta da mulher negra latino-americana e caribenha e de reconhe...

Apresentamos hoje entrevista de uma grande companheira argentina, líder do movimento estudantil e de mulheres, XIMENA MEZA ARROYO, que abordando como são tratadas, nas eleições argentinas próximas, as reivindicações feministas e as demandas da jovem mulher trabalhadora em particular, diz muito de nossas dificuldades (mas também de lutas vitoriosas) que o ambiente reacionário e conservador tem nos imposto, principalmente para quem, como Ximena, combate pelo feminismo socialista.

Clara Zetkin e a história da luta das mulheres Em 05 de julho de 1857, nascia Clara Zetkin. Dirigente operária e socialista do movimento de mulheres, foi uma das maiores referê...

Segunda parte do debate realizado entre a Corrente Internacional Socialismo ou Barbárie e a LIT (Liga Internacional dos Trabalhadores) sobre o feminismo socialista iniciado com a publicação do PSTU argentino que a LIT reproduziu como uma pretensa elaboração mais desenvolvida.

Em 28 de Junho se comemora o aniversário da luta de Stonewall. Há 50 anos, nesse bar situado na cidade de Nova York, aconteceu uma das lutas mais importantes da história do movimento LGBTTIA

O Supremo Tribunal espanhol elevou para 15 anos de prisão a pena do grupo "La Manada" pelo estupro coletivo de uma jovem de 18 anos, em 2016, na cidade de Pamplona na Espanha.

O avanço do movimento anti-aborto no Brasil O que está em jogo com o desarquivamento da PEC 29/2015 POR MARINA CIPOLLA Em fevereiro deste ano, foi desarquivada pelo senad...

Nos dias 20, 22 e 23 de maio foi realizado o III Congresso dos Estudantes de Geografia da USP. Esse Congresso foi marcado pela importante transição da dinâmica autogerida do Centro Acadêmico de Geografia (CEGE) para uma gestão eleita através de chapas.

A política de armamento de Bolsonaro é abertamente voltada para ampliar a desigualdade da posse e do porte de armas entre os setores mais empobrecidos e os setores que o apoia para fazer avançar o seu projeto ultrarreacionário de poder. Desta forma, com seus decretos o governo quer colocar abaixo o Estatuto do Desarmamento, armar até os dentes sua base social, fortalecer a bancada parlamentar da “bala” e aumentar a lucratividade da indústria de armamentos que o apoia