Chamado unificado: Apoiar ativamente a greve dos técnicos administrativos da FASUBRA!
No dia 11/03 teve início a greve de servidores técnicos administrativos da FASUBRA (Federação de Técnicos-Administrativos das Universidades). O movimento exige reajuste e questiona o congelamento salarial em 2024. Além disso, a greve reivindica a reposição dos orçamentos das universidades federais, realização de mais concursos públicos, fim da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares por ser uma política privatista, dentre outras questões.
O governo Lula/Alckmin aplicou o arcabouço fiscal, que significa um teto de gastos nas áreas sociais, mantendo intacta a política econômica que privilegia o pagamento da dívida externa e interna aos banqueiros, empresários e as multinacionais. São essas diretrizes do atual governo da frente ampla impactam no orçamento da educação e é parte do que leva ao congelamento salarial dos técnicos das universidades e outras inúmeras categorias do serviço público. Ao mesmo tempo em que significaram cortes orçamentários nas verbas da saúde e educação. Apoiar a greve da FASUBRA é combater essa austeridade fiscal que prejudica a classe trabalhadora.
Apoiamos esse movimento e nos colocamos à disposição dessa batalha. Nos esforçaremos para propor nos locais onde atuamos a mais ampla unidade com essa greve, visando a unificação das lutas no serviço público e no conjunto da classe trabalhadora e da juventude. Exigimos um plano de luta da CUT, CTB, FONASEFE e sindicatos.
Mais do que nunca, temos de unificar as lutas e garantir a unidade da classe trabalhadora com o movimento estudantil, chamamos todas as entidades estudantis e correntes da esquerda a apoiar ativamente essa luta e a chamar uma luta unificada nas federais pelas demandas de estudantes, técnicos, professores e tercerizados.
Todo apoio à greve dos técnicos administrativos! Pelo atendimento imediato das reivindicações da greve e dos servidores federais! Unir, ampliar e coordenar as lutas!
Assinaturas:
Socialismo ou Barbárie; MRT; CST; Política Revolucionária; Petroleiros Socialistas RJ; Podcast Mesa de Debates; GOI, Emancipação Socialista; Movimento Pela Frente Socialista Revolucionária; Coletivo Socialista Revolucionário Paraná; Renato Assad, dirigente da corrente Socialismo ou Barbárie; Plinio de Arruda Sampaio Jr, Editor de Contrapoder; Jorge Luiz Souto Maior; Marco Antonio Perruso, Professor da UFRRJ; Viviane Narvaes, Professora da Unirio; Silvio Sinedino, militante petroleiro; Beto Bannwart, Militante Ecossocialista; Dirlene Marques, professora da UFMG; Ricardo Antunes, Professor Unicamp; Vera Jacob, professora da UFPa; Graça Druck, professora da UFBA; Ricardo Festi, professor UnB; Carlos Zacarias, professor UFBA; Celi Taffarel, professora UFBA; André Rodrigues Guimarães, professor da UNIFAP; Luiz Henrique Schuch, professor da UFPEL aposentado; Zé Maria, presidente nacional do PSTU; Marisa Menezes Pinto, assistente social; Bruno Luís Santiago Cruz, produtor editorial Gustavo Bueno, ativista RJ; Babá, professor UFRJ e coordenação da CST; Adriano Dias, oposição correios e coordenação da CST; Barbara Sinedino, dirigente do SEPE e Combate Educação; Bruno da Rosa, oposição garis e CSP-CONLUTAS RJ; Diego Vitello, dirigente dos Metroviários e Metroviárias de SP e da CST; Lorena Fernandes, Conselheira da Apeoesp; Danilo Bianchi, Conselheiro da Apeoesp; Dani Posseibon, Dirigente do Sindicato dos Metroviários e Metroviárias; João Santiago, coordenador do SINTSEP-PA; Edvaldo de Paula, Coordenação nacional da CST; Andressa Rocha, Educação em Combate MG; Coordenação da Juventude revolucionária Vamos à luta: Jeane Carla, Guilherme Bueno e Lais Sathler.
Aberto a adesões entrando em contato com qualquer um dos que assinam esse texto.
