Repudiemos o decreto de armamento de Bolsonaro
A política de armamento de Bolsonaro é abertamente voltada para ampliar a desigualdade da posse e do porte de armas entre os setores mais empobrecidos e os setores que o apoia para fazer avançar o seu projeto ultrarreacionário de poder. Desta forma, com seus decretos o governo quer colocar abaixo o Estatuto do Desarmamento, armar até os dentes sua base social, fortalecer a bancada parlamentar da “bala” e aumentar a lucratividade da indústria de armamentos que o apoia
Construir para valer a Greve Geral!
A chance de derrotar a “reforma” pode ser enterrada pela linha de conciliação da burocracia sindical, que marca a Greve Geral numa data distante para negociar a intensidade dos ataques do governo aos explorados. Isso é uma tragédia diante das chances reais de se impor uma derrota categórica a Bolsonaro. Por isso, nosso partido, o PSOL, e as centrais sindicais nas quais participa, CSP-Conlutas e Intersindical, não podem se contentar com o calendário proposto pela burocracia. Precisam com todas as forças denunciar a operação das centrais que freia a ascensão da luta, por um lado, exigir e também apostar com todas as forças na organização pela base da Greve Geral marcada para 14 de Junho, por outro.
STJ reduz pena de Lula
O líder petista, já com 73 anos, foi preso no marco da mega operação Lava Jato, que sacudiu a vida política do país e abriu uma crise de proporções históricas na legitimidade das instituições.
“Revogaço” já!
É nítido que Bolsonaro não tem nenhuma preocupação com qualquer gestão de Estado que atenda o povo, muito menos em colocar “bons gestores” que atendam às necessidades da maioria, como propaga o governo. Por isso cresce os que dizem que esse governo é composto por um bando de incompetentes, e essa é uma das razões do porquê está perdendo popularidade e apoio.
Bolsonaro tem impopularidade recorde
Depois de 100 dias, é comum que governos passem por uma queda de popularidade, mas Bolsonaro bateu de forma significativa o recorde de queda de popularidade considerando os presidentes eleitos após o processo de redemocratização.
Justiça para Evaldo: chega de genocídio da população negra!
Neste domingo (7) morreu Evaldo dos Santos Rosa em uma ação do Exército em Guadalupe, cidade do Rio de Janeiro. Evaldo estava com sua família indo a uma festa quando teve seu carro alvejado por uma patrulha do exército. Segundo a perícia, foram 80 tiros em um único alvo dados com a “justificativa” de que os ocupantes do veículo teriam sido confundidos com bandidos, “foi um engano.”, segundo comunicado do Exército.
Cresce possibilidade de impor derrota a Bolsonaro
Depois da crise aberta entre Governo e Congresso Nacional, que durou semanas e colocou sob risco a proposta de “reforma” da previdência, ensaia-se uma recomposição entre os poderes para garantir a tramitação da mesma. O governo vem perdendo o debate político em torno dessa questão e não há garantias de que possa formar a base necessária para sua aprovação com maioria qualificada (2/3).
Bolsonaro ordena celebrar aniversário da ditadura militar
O governo do Brasil, através do porta-voz Otávio Rego Barros, declarou que “nosso presidente já determinou que o ministério da defesa que faça as comemorações devidas com relação a 31 de março de 1964” e acrescentou que a jornada contará com um documento patrocinado pelo ministério e com a supervisão de Jair Bolsonaro.
Um Dia Nacional de Lutas vitorioso
O Dia Nacional de Lutas Contra a Reforma da Previdência, 22/03, organizado pelas centrais sindicais reuniu em paralisações, atos, passeatas e diversas formas de protestos milhares de pessoas em todo o país contra a PEC 6/2016 enviada pelo governo ao Congresso Nacional no dia 20 de março.
Bolsonaro: um governo entreguista
Na última terça-feira (19) se encerrou a viagem com duração de três dias de Bolsonaro aos EUA, podendo ser resumida como submissa e nada vantajosa ao povo brasileiro.