Militantes do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)e do Socialismo ou Barbárie se preparam para apresentar uma pré-candidatura coletiva à Câmara de São Bernardo do Campo. A Bancada Luta Coletiva é composta por cinco pessoas e, caso seja aprovada a candidatura, terá na urna a imagem da professora Sueli Alves, feminista e ativista desde 1990.
O grupo surge com o intuito de construir uma gestão horizontal e popular na cidade. O bloco aposta em uma unidade política em defesa da juventude negra periférica, das mulheres, dos trabalhadores (as), da comunidade LGBTQI+, dos povos originários, das pessoas com deficiência e dos animais.
Conheça a Bancada Luta Coletiva
Eder Alexandre é poeta, produtor, militante e agitador cultural. Morador do bairro Baeta Neves, atua desde 2015 organizando e colaborando em produções e eventos culturais independentes como Saraus, Slams e Batalhas de Mc’s pela cidade.
Fernando Che é historiador e sociólogo, viveu a vida inteira no município de São Bernardo do Campo. Começou no movimento estudantil e partidário no ano de 1997. Fomentador cultural na cidade. Militante do PSOL.
Jayme Perin Garcia é bancário e economista com pós em Conflitos Internacionais e Globalização. Mestrando em Economia Política Mundial na UFABC. Morador de São Bernardo do campo, no bairro Baeta Neves, há 37 anos. Militante da cultura e membro do Coletivo Tantas Letras. Filiado ao PSOL, desde 2014.
Rosana Camilo é artesã, musicista e diarista. Com formação em Psicologia (2006) e pós em saúde mental e dependência química. Atualmente, compõe a Amesol (Associação de mulheres da economia solidária e feminista de São Paulo), a Feira Agroecológica e Cultural de Mulheres no Butantã e o Fórum municipal de economia solidária de São Paulo. É militante da Marcha Mundial das Mulheres. Como agente de Saúde idealizou o “Uma Busca Sarau”, que acontecia dentro da UBS Alves Dias em parceria com a Secretaria de Cultura e Articulação Popular.
Sueli Alves é professora do Ensino Fundamental no município de São Bernardo do Campo, militante e ativista desde 1990, onde começou no movimento estudantil secundarista. Há 19 anos como educadora, atuou em todas as lutas da categoria por melhores condições de trabalho/salarial e pela construção democrática do Estatuto Municipal de Educação. Militante do PSOL desde 2018 e uma das fundadoras do coletivo feminista Vermelhas.