Publicamos abaixo a tese ao 7º Congresso Estadual do PSOL – SP do Movimento Esquerda Radical. Da mesma forma que em âmbito nacional, a tese estadual traz à tona os grandes desafios da luta de classes no mundo e no Brasil e a necessidade de lutar de forma unificada contra o conjunto dos ataques do governo João Doria. A unidade na luta contra o BolsoDoria não pode se confundir com perda de independência política diante do lulismo, como pretende parte da direção e das correntes do partido. Por essa razão, apoiamos a pré-candidatura do Deputado Federal pelo PSOL Glauber Braga à presidente como uma forma de estabelecer um diálogo programático à esquerda e de contribuir com o crescente processo de lutas diretas para derrotar Bolsonaro. Aliás, somente a luta de massas nas ruas pode derrotar esse governo. Boa leitura!
Redação
Movimento Esquerda Radical – SP
Tese ao 7º Congresso Estadual do PSOL-SP
INTERNACIONAL
Um ciclo de polarização e rebeldia das massas percorre o mundo
Vive-se a catástrofe e barbárie capitalista escancaradas pela pandemia. Mais de 3,35 milhões de mortes, vítimas da Covid-19. A crise aguda provocada pelo capitalismo é estrutural e impacta as dimensões da vida. A crise econômica histórica tem impactos devastadores sobre a vida das pessoas. A crise social é desesperadora e a crise climática ameaça a própria possibilidade de vida no planeta. A crise política é expressão do profundo descrédito da população com os regimes/governos/partidos da ordem.
O controle absoluto dos banqueiros e grandes empresários sobre o parlamento, executivo, judiciário e meios de comunicação corroeu as esperanças da população na democracia burguesa. A rendição de partidos social-democratas ao neoliberalismo levou ao descrédito da esquerda da ordem.
Os governos progressistas na América Latina não atacaram os problemas estruturais nem a superexploração do trabalho. Adequaram-se às exigências do BIS (Banco de Compensações Internacionais) impostas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) e Banco Mundial. Ao cessar o crescimento econômico, a dura realidade e os problemas históricos vieram à tona.
A desilusão da população com a falência dos partidos convencionais e a ausência de alternativas radicais para enfrentar a barbárie capitalista deixaram o caminho livre para que partidos de ultradireita capitalizassem as frustrações/ressentimentos das massas descrentes na política convencional.
Na periferia do capitalismo, a barbárie manifesta-se como processo de reversão neocolonial, com cassação de direitos básicos conquistados com luta. O latifúndio/extrativismo mineral acentuam a superexploração da classe trabalhadora/devastação ambiental/saque das riquezas naturais.
O sistema capitalista imperialista mundial acelera a concentração de riquezas e potencializa sua cadeia exploratória com o avanço da ciência e da técnica. A “4ª Revolução Industrial” nomeia a escalada neoliberal e sua tecnopolítica da vigilância, estimulando novas formas de expropriação e reificação. Trata-se de um projeto de acirramento da privatização, flertando com a vigilância racializada na educação/saúde/segurança pública/relações de trabalho. A tecnologia vem limitando a participação popular nas decisões estatais e segredos empresariais. É necessária uma resistência que confronte tal dinâmica.
Os ataques à classe trabalhadora penalizam principalmente as oprimidas/os. A fome, as guerras e a xenofobia, agravadas pela pandemia, torturam uma parcela cada vez maior de pessoas no mundo. Como consequência, assistimos a um êxodo populacional maior.
Graças à luta dos povos contra os ataques ao que resta de direitos, o capitalismo em crise enfrenta dificuldades para recuperar a taxa de lucro. Manifestações importantes têm ocorrido na Colômbia durante a pandemia como a importante rebelião e as multitudinárias mobilizações nos EUA, tendo à frente o movimento Vidas Negras Importam. Destaca-se a luta do povo palestino, que mais uma vez reage ao massacre perpetrado por Israel, tendo Estados Unidos como aliado histórico.
Para enfrentar a descrença e indignação, e potencializar as lutas e rebeliões crescentes, é urgente e necessária a construção de um projeto alternativo de organização da sociedade.
NACIONAL
Mobilizar para derrotar o negacionismo de Bolsonaro e salvar vidas
Os governos do PT deram continuidade à política econômica dos governos do PSDB, às privatizações/retirada de direitos. Após a crise mundial de 2008, Dilma Rousseff impôs o ajuste fiscal.
A conspiração jurídico-parlamentar levou Michel Temer ao Planalto para aprofundar os ataques. Esta atuou, através da operação Lava Jato, contra alguns políticos e partidos, manipulando o processo eleitoral. O juiz Sérgio Moro, depois de tirar Lula das eleições com o apoio do STF e pressão do Alto Comando das FFAA, virou ministro do governo Bolsonaro.
A chegada ao Planalto de um neofascista que renuncia à soberania nacional em favor do império estadunidense, facilitando a destruição do meio ambiente, é um brutal retrocesso político.
Sua política reforçou as tendências recessivas, agravou a crise social, desorganizou o Estado, acirrou a crise federativa. Seu genocídio em favor dos banqueiros e em detrimento da saúde pública, das vacinas, de medidas concretas e efetivas para garantir o isolamento social e condições dignas de vida da população coloca o Brasil como campeão de mortes pelo novo Coronavírus. Mesmo com a eleição de Biden, a subserviência do Brasil aos interesses do imperialismo será mantida.
O Brasil de Bolsonaro armamentista/misógino/racista é comprometido com nefastos interesses dos banqueiros, latifundiários, agronegócios e milicianos. A violência política foi exacerbada em todas as suas formas, destacando-se: o feminicídio – tradução do ódio às mulheres; o extermínio da juventude negra; o genocídio dos povos originários; e as manifestações de ódio e agressão à população LGBTQIA+, com destaque para a população transexual e travesti. Os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes seguem sem solução. É fundamental que o PSOL exija o acompanhamento das investigações, os motivos e os mandantes do crime.
Bolsonaro deve pagar pelos crimes cometidos em relação à saúde e à vida da população durante a pandemia. Ganha destaque a CPI da Covid 19 no Senado Federal, que, se não for pressionada pela mobilização popular direta vai acabar em pizza.
Não à impunidade dos assassinos de mulheres; às chacinas cometidas contra as populações negras e pobres nas periferias, como o massacre de Jacarezinho, que escancara a barbárie a que está submetida grande parte da população.
Antes da eleição de Bolsonaro, o sentimento antiautoritário do “Ele Não” impulsionou um ascenso das mobilizações de massas, protagonizando greves e manifestações. O desgaste do novo governo foi imediato e vertiginoso, superando o de todos os seus antecessores.
Bolsonaro ficou sem partido, perdeu Moro e outros aliados. Sobrevive graças à intensificação da agenda neoliberal, primeiro com Maia e Alcolumbre (DEM) e agora com o “Centrão”. A derrota eleitoral de Trump também o debilitou.
Graças às notícias falsas, antipetismo, descrédito, conservadorismo, individualismo e à política imobilista de muitos dirigentes de organizações de massa, que apostam todas as fichas apenas em 2022, mantêm o apoio em torno de 30%. Para expulsá-lo do poder, é necessário superar a desmobilização e a política de jogar todas as soluções para as eleições. A falta de apoio dos grandes aparatos não impediu o avanço das reformas reacionárias e os ataques ao meio e à vida.
Sem mobilizações, a esquerda da ordem legitimou a Reforma da Previdência e não enfrentou a Reforma Trabalhista. Seus governos do PT aplicaram as contrarreformas neoliberais em seus Estados, tais como as conhecidas contrarreformas da Previdência na Bahia e no Rio Grande do Norte.
Devemos enfrentar os ataques impostos durante a pandemia, como a Emenda Constitucional 109 (ajuste fiscal), que criou gatilhos automáticos que cortam investimentos sociais e direitos de servidores e servidoras toda vez que o gasto com a dívida pública exigir mais recursos. É urgente construir um movimento independente, combativo e pela base que coloque na ordem do dia a agenda anticapitalista e anti-imperialista.
Para quem luta contra a barbárie capitalista, o desafio histórico é impulsionar a rebeldia e construir instrumentos políticos que permitam a luta por igualdade substantiva, capaz de derrotar o sistema. Devemos construir uma forte mobilização pelo Fora Bolsonaro/Mourão, por vacinas para todes, auditoria da dívida pública, renda mínima e lockdown nacional.
ESTADUAL
Fora Doria (PSDB) que aplica a política de Bolsonaro!
O governo do PSDB notabiliza-se pelo ultraliberalismo, ataques aos direitos e negacionismo mal disfarçado frente à pandemia. BolsoDoria vetou a criação de um órgão de combate à tortura no estado, extinguiu empresas públicas e elogiou ações da polícia que terminaram com dezenas de mortos.
As medidas de isolamento social são frágeis e totalmente insuficientes. Seu governo pseudocientífico omite internações com o objetivo de justificar o relaxamento do distanciamento social, o que resultou em boa parte dos mais de 3.160 mil casos de Covid-19 e de 107 mil óbitos decorrentes da doença no Estado de São Paulo.
O governo do PSDB vem atacando o magistério há anos. Isso se intensificou no governo Doria com o processo direto de privatização das escolas públicas, corte de direitos, ausência de aumentos salariais, ausência de estrutura de trabalho, criando um regime de trabalho em que grande parte da categoria – docentes – é despojada de todos os direitos com trabalho precarizado/espoliado.
Com a pandemia no estado de São Paulo, as implicações no campo educacional foram muitas e gravíssimas, tendo o governo de São Paulo estabelecido uma política completa de abandono, sem qualquer tipo de consulta à comunidade escolar e universitária, uma continuidade do projeto de sucateamento e desmonte criminoso da educação pública. A começar pelo fracasso e exclusão digital dos alunos do ensino básico e superior daquilo que o secretário de educação chamou de “ensino mediado por tecnologia” na educação básica e do Ensino Remoto Emergencial (ERE) nas universidades estaduais.
Impôs trabalho presencial de professores/funcionários/estudantes na pandemia, gerando na rede estadual de ensino desde o dia 3/2/21, 2.359 casos de infecção e 69 óbitos, incluindo um estudante de 8 anos e uma estudante de 13 anos. O pacote de ataques travestidos de melhorias pedagógicas dá prosseguimento a programas iniciados nos governos anteriores. Os principais pontos defendidos pela chapa BolsoDoria, sem aumentar os investimentos, foram a ampliação do ensino de tempo integral, implementação do ensino técnico na rede básica de ensino e o ataque à liberdade de cátedra do professor. Neste mais de um ano de governo, o que tem primado é uma série de ataques à educação nas três esferas de poder. Assim, o PSOL deve participar ativamente na organização da luta para enfrentá-los!
Os professores (as) não têm aumento salarial há 12 anos. São Paulo possuía o 4º melhor salário da Federação; atualmente está na 16º posição. Aumentou a fiscalização e o assédio nas salas de aula, pois o governo, através da coordenação escolar, aplica um questionário padrão, tendencioso, com o objetivo de gerar avaliações arbitrárias para justificar futuras demissões. Com uma agenda a serviço do capital financeiro e Doria como principal articulador e lobista dos empresários desse setor, o acesso à educação e todas as condições materiais básicas para o ensino foram negadas, e os jovens de baixa renda foram deixados à própria sorte. Já o corpo docente que segue (em parte) em greve sanitária continua enfrentando uma sobrecarga e condições desumanas para exercer seu trabalho. No dia 14 de abril deste ano, em pleno pico de contaminação e saturação do sistema de saúde, Doria anunciou o criminoso retorno às aulas presenciais, colocando o interesse do capital financeiro acima das vidas dos jovens e dos professores. Uma política negacionista, alinhada ao bolsonarismo, que custou vidas e que é responsabilidade direta desse governo inimigo número um da educação.
O processo de retomada das aulas no estado de São Paulo demonstra o alinhamento prático que existe entre o negacionismo do governo federal e o neoliberalismo da gestão Doria, que envia os professores para a morte em resposta às pressões das escolas privadas. Alinhamento que se estende às práticas antidemocráticas exercidas em ambos os entes federativos, tendo em vista a “expulsão” do Deputado Estadual Carlos Giannazi da Comissão de Educação da ALESP como retaliação a sua posição combativa.
Vale ressaltar a instrumentalização da pandemia como ambiente propício para o acirramento de políticas tecnovigilantistas, subsidiadas por infraestrutura e plataformas de empresas monopolistas na esfera da comunicação e segurança pública (com relação a corpos já perseguidos e estigmatizados), bem como implementadas na educação estadual e no sistema de transporte público; não podemos nos esquecer das câmeras acopladas aos uniformes e carros policiais, bem como a proposta de reconhecimento facial no metrô e na CPTM.
O privatismo de Doria é responsável pelos desastres ambientais que todos os anos levam a inundações devido à ocupação histórica das várzeas de inundação periódica dos rios paulistas, a falta de obras para conter deslizamentos das encostas dos morros e políticas de ocupação e construção de moradias populares.
Na capital, em todos os anos no verão, as chuvas e a ocupação capitalista do solo são responsáveis por alagamentos nas marginais e fundos dos vales em centenas de pontos da cidade. Fenômeno que é responsável por terríveis perdas humanas e materiais, principalmente das populações mais vulnerabilizadas da capital e demais cidades paulistas.
Bolsonaro/Doria aceleram a destruição do meio ambiente e nada fazem para deter a emergência climática. Os projetos de construção de uma cava subaquática em Cubatão, de navios-bomba na Baixada Santista, da barragem de Amparo e a construção de um aeroporto na Mata Ciliar de Jundiaí são apenas alguns exemplos dessa política de alto impacto ambiental, acarretando desmatamento, destruição dos biomas e danos à saúde da população, inclusive povos indígenas, quilombolas e caiçaras. A população pobre é sempre a mais afetada pelos problemas ambientais.
Ao mesmo tempo em que se passa a boiada no meio ambiente com o Ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles (invenção do Doria), aquele mesmo que mandou retirar o Busto do Lamarca do parque sem o devido processo legal para tal, em São Paulo o governo passa a boiada da implantação das PEIs, manobrando os conselhos de escola e fraudando os processos.
O governador utilizou-se do voto BolsoDoria para se eleger, e tenta se livrar dessa marca. João Agripino Doria, pode dizer que é diferente de Bolsonaro, mas a prática é o critério da verdade. E nesse critério João Doria foi BolsoDoria na prefeitura e continua BolsoDoria no governo do estado.
Os grandes culpados desse desastre socioambiental são Doria e Covas (PSDB). Em 10 anos, os governadores do PSDB em São Paulo deixaram de usar 42% da verba contra enchentes no estado. Entre 2010 e 2019 foram usados somente R$ 3,6 bilhões dos R$ 6,2 bilhões previstos para serem investidos em ações preventivas. O valor corresponde a 58% do orçamento estimado para o período. A análise foi feita com base na execução orçamentária disponibilizada pela Secretaria Estadual de Fazenda e Planejamento. Pelo terceiro ano seguido, a gestão municipal não aplicou a verba reservada para o combate a enchentes e alagamentos, segundo dados da Secretaria Municipal da Fazenda. Em 2019 o orçamento paulistano destinou R$ 300 milhões para combater enchentes, mas o governo Covas só aplicou R$ 50 milhões, cerca de 17%. Também havia R$ 4 milhões orçados para investimentos no sistema de drenagem, dos quais nenhum centavo foi gasto.
Doria vem entregando as empresas estatais ao capital externo. Em 2019 houve leilões de transporte público ferroviário, aéreo, rodoviário, fluvial, todos eles em concessão para o setor privado. O mesmo ocorreu com os presídios, que, usando o modelo de Ribeirão das Neves em MG (privatizado), custaram 2 vezes mais recursos ao Estado. Doria e os governos do PSDB privatizam os setores: transporte, saúde, segurança pública e educação. Ao longo dos 26 anos de governos do PSDB muito do serviço público foi doado aos empresários. Na administração do Alckmin o Estado entregou a Linha 4 Amarela/5 Lilás do metrô.
Denúncias de corrupção são marcas dos governos tucanos, como a construção do trecho norte do Rodoanel, que está parcialmente paralisada por suspeita de superfaturamento de R$ 625 milhões nos aditivos assinados pela Dersa com as empreiteiras da obra, entre as quais a OAS, uma das principais parceiras do governo. A ineficiência administrativa/incompetência, apadrinhamento político, negociatas na ALESP, nomeação política das Diretorias de Ensino, enfraquecimento dos órgãos de controle, ataque e demissão aos servidores públicos, política de reajuste zero, fim dos concursos públicos, sucateamento do IAMSPE, Escolas Públicas caindo aos pedaços, são outras marcas dos governos do PSDB.
Doria e sua bancada na ALESP impuseram, sob violência policial contra manifestantes, a Reforma da Previdência, pela qual servidores públicos terão de trabalhar até morrer! Aumentou a idade mínima para 62 anos (mulheres) e 65 anos (homens), aumentos de 7 e 5 anos respectivamente, ampliando o tempo de trabalho e contribuição e da alíquota previdenciária para 14%. A transição estabelece um pedágio de 100% para quem está para se aposentar. Isso significa que, se faltar um ano para dar entrada na aposentadoria, o trabalhador terá de trabalhar mais 2 anos ou, se faltam 5 anos, mais 10 anos!
Doria reduziu os investimentos nas áreas da saúde e transporte a níveis menores do que os dos últimos 10 anos. Investiu 28% a menos em saúde e 24% a menos em transportes metropolitanos, em comparação com a gestão de Geraldo Alckmin (PSDB) e Márcio França (PSB) em 2018. Por outro lado, setores que são vitrines do governo tiveram aumento: na Segurança Pública houve aumento de 89%, sem que os problemas do órgão fossem resolvidos.
No transporte público a situação não é menos grave. Não à toa, pesquisa realizada pela SENAC indica que mais de 33% dos paulistanos gastam mais de 2 horas para se deslocar à sua atividade principal. Porém pouco se avançou na construção da malha metroviária; pelo contrário, as obras do metrô Linha Ouro monotrilho, Linha 6-Laranja e Linha 4 foram abandonadas pelos consórcios privados; algumas ficaram paralisadas por mais de ano. Atualmente encontra-se em estágio avançado a privatização da companhia, já tendo sido entregues à iniciativa privada as bilheterias da linha 5.
Doria, o ex-prefeito Bruno Covas e vários outros prefeitos elevaram as tarifas de ônibus dos municípios de São Paulo sem nenhuma melhoria na qualidade, e aumentaram de 60 para 65 anos a idade para a gratuidade do transporte. O transporte é caro e o serviço prestado pelas empresas privadas é de péssima qualidade, sobretudo no interior. Além disso, os motoristas e cobradores são mal remunerados.
Na privatização da EMTU o argumento foi que o transporte privatizado seria mais barato/ágil, com corredores e terminais. Isso, entretanto, não passou de promessa para saquear uma empresa pública e entregá-la aos tubarões do transporte.
Da mesma forma que com as demais categorias, Doria impõe aos metroviários terríveis condições de trabalho durante a pandemia, gerando centenas de contágios e dezenas de óbitos. Na última greve da categoria, Doria e a direção do Metrô aplicarem um plano de contingência, assediando funcionários a praticarem desvios de função na tentativa de impedir a greve; colocaram em risco de morte os trabalhadores e os passageiros, o que gerou um grave acidente de um chefe que foi designado para conduzir o Metrô.
O déficit habitacional do Estado, segundo a Fundação Getúlio Vargas, é da ordem de 1,8 milhão de domicílios e na capital, 474 mil. Entretanto a fila da moradia popular na cidade de São Paulo ultrapassa 1 milhão de inscritos. Com o aumento do desemprego durante a pandemia, estima-se que esse número tenha crescido substancialmente.
Da mesma forma que em nível nacional, a calamidade social imposta pelo governo do PSDB enfrenta resistência. Foi assim no movimento de moradia — que protagonizou uma importante onda de mobilizações em 2018, obrigando o governo do Estado a negociar a posse de terrenos —; dos estudantes e professores em sua luta contra a imposição de projetos nefastos para a educação pública, como foi a luta em centenas de escolas contra a PEI, obrigando o governo a recuar; da luta estadual contra a reforma da previdência do estado, que impõe mais 10 anos de trabalho aos funcionários públicos; ou mesmo a luta da juventude contra o aumento da tarifa de transporte. No entanto, da mesma forma que em âmbito nacional, essas lutas não se desenvolvem devido ao freio e traições que a direção lulista encastelada nos maiores sindicatos e movimentos impõem às mobilizações. Nesse sentido, cabe ao PSOL uma luta redobrada para dotar os movimentos sociais, os sindicatos e a juventude de uma direção à altura das suas necessidades no estado de São Paulo.
PSOL
O PSOL na encruzilhada
O PSOL surgiu como um projeto de superação do Partido dos Trabalhadores. A adesão do PT às exigências do capital, explicitada na famigerada Carta aos Brasileiros, criou a necessidade de uma organização política que representasse e lutasse pelos interesses independentes da classe trabalhadora.
Capturado por uma burocracia com fraquíssima penetração na classe trabalhadora, o partido está ameaçado por um projeto “refundacional” que distorce completamente sua missão histórica original de ir para além do lulismo.
A burocracia partidária esforça-se para se cristalizar como uma oligarquia que manda com mão de ferro na militância. Os espaços de debate e decisão diminuem progressivamente. A intervenção no setorial de mulheres culminou com um encontro protocolar, sem debates, que serviu apenas para homologar as teses da maioria. Os núcleos e setoriais que ainda funcionam o fazem à revelia da direção majoritária. Os fundos partidários são cada vez mais monopolizados para perpetuação do poder.
A maioria formada pelos setores que compõem o PSOL de Todas as Lutas inspira-se no petismo. Para impedir o debate que pode barrar tal manobra junto à militância, a burocracia tem recorrido aos mesmos métodos truculentos dos partidos convencionais. E, como se não bastasse, em plena pandemia, articulada com setores que entraram no partido na linha da refundação (Revolução Solidária do Boulos e a Resistência) e a capitulação de correntes como Insurgência, impõem um congresso partidário sem discussão e colocando em risco sanitário a militância partidária nos municípios.
A importância da luta institucional não pode abrir brechas para o avanço do eleitoralismo. A prioridade de atuação do partido deve se concentrar nos locais de trabalho/ruas/escolas/bairros periféricos onde a classe trabalhadora vive, viabilizando a emergência de um programa alternativo para a classe trabalhadora, a juventude e todos os que vivem do próprio trabalho.
Reestruturação partidária
A construção permanente de um partido socialista exige repensar sua estrutura interna, que refletirá em sua prática na sociedade. Não se trata de “refundar” o partido, mas de trazer ao primeiro plano, com vigor, o projeto fundacional original atualizado.
A forma como o PSOL está organizado dificulta muito a participação de independentes. Para melhorar as condições de participação, os núcleos e setoriais precisam ter uma dinâmica própria e receber apoio dos diretórios, que devem realizar formação teórica, política e organizativa e incentivar os núcleos e setoriais a cumprirem essa tarefa também.
Contra a frente ampla e amplíssima. Nossa Frente é classista e anticapitalista!
No último trimestre de 2019 a direção majoritária do PSOL deu autorização para que os diretórios de todos os níveis iniciassem conversas com amplos setores da oposição a Bolsonaro: PT, PC do B, PDT, PSB, Rede, PV e outras agremiações ditas “progressistas”. Tais partidos quando governam aplicam medidas contrárias aos interesses imediatos e históricos da classe trabalhadora.
O giro à direita da maioria da direção torna o cenário ainda mais grave. Visando apenas às eleições nacionais de 2022, a direção partidária se movimenta rasteiramente no sentido de formar uma aliança nacional com o PT, para além da “centro-esquerda”, abrindo mão de uma candidatura própria no primeiro turno. O PSOL não fará coligações com esses partidos. Somos contrários à Frente Ampla como defende a direção majoritária, ou Frente Amplíssima como pretende Marcelo Freixo.
O PSOL deve aproveitar as eleições para debater os problemas da classe trabalhadora e da população em geral, assim como as possíveis soluções para ajudar a impulsionar a mobilização. O partido deve ser capaz de mostrar à população as raízes dos graves problemas. O centro de ação da esquerda socialista em 2022 deve estar nas ruas, nas lutas contra a solução liberal-autoritária impulsionada por quem quer que seja.
O PSOL só conseguirá cumprir tais tarefas apresentando-se à população brasileira com um programa radical, que coloque na ordem do dia a urgência de mudanças estruturais na vida social, explicitando de forma compreensível a necessidade do socialismo como único meio de superação da barbárie capitalista. Sem se diferenciar dos partidos da ordem e colocar-se como alternativa de poder anticapitalista, é impossível construir o presente e disputar o futuro.
No estado de São Paulo, a política da direção majoritária do partido em adesão às políticas do PT está levando nosso partido à derrota. No Diretório Municipal de Embu das Artes foi aprovado apoiar a candidatura da vereadora Rosângela do PT à prefeitura. Os militantes que subscrevem esta tese são contrários a essa decisão, que liquida politicamente nosso partido. Fruto dessa política em vários municípios, o PSOL vem perdendo militantes para os partidos da ordem como o PT, PCdoB, PDT.
O mesmo pode se dizer do lançamento da pré-candidatura de Boulos a governador do Estado de São Paulo, em conversação com o PT, sem definir perfil programático e tática de alianças, construindo um programa social liberal e trabalhando em prol de uma frente amplíssima (até com partidos de base evangélica fundamentalista).
Nossa unidade com amplos setores de luta e na oposição a Bolsonaro não deve significar a adesão à estratégia petista. Isso significa que o PSOL deve se apresentar nas eleições com cara própria.
O PSOL SP precisa dar voz à militância partidária, reorganizando os núcleos de base, democratizando as decisões partidárias; orientando a todos os nossos parlamentares a colocar os mandatos a serviço de todas as lutas. Só assim, o PSOL estará à altura da tarefa histórica de superar o PT e tudo o que significou sua rendição à ordem burguesa.
A defesa de um programa radical para enfrentar a barbárie
Estamos com Glauber Braga pré-candidato a presidente!
A constituição de Frentes Eleitorais está vinculada à formação de Frentes Políticas para a luta pelo poder. É, portanto, diferente da unidade de ação ou frente para lutar. Por isso, apoiar uma frente eleitoral de conciliação de classes como propõem Lula e o PT é abrir mão do programa, se comprometer com um possível governo e se destruir como alternativa política.
O PSOL deve construir uma FRENTE CLASSISTA E ANTICAPITALISTA, que toque as lutas e construa uma real alternativa política e programática de esquerda e socialista, expressando um projeto de independência de classe. Apenas ela terá condições de disputar tanto o “eleitorado progressista”, que desde o início rejeita Bolsonaro e seus aliados, quanto a parcela da classe trabalhadora que equivocadamente votou nas alternativas da direita tradicional.
Para tanto, o lançamento de uma pré-candidatura à Presidência da República pelo PSOL é uma ferramenta fundamental, para a qual o companheiro Glauber Braga disponibilizou seu nome, expressando um acordo unitário com um amplo setor do partido que se dispõe a batalhar pela independência de classe e o programa fundacional do PSOL.
Uma síntese das nossas tarefas
- Vacina para Todes, pela quebra das patentes;
- Auxílio emergencial de um salário-mínimo;
- Lockdown nacional;
- Fim do arrocho e das demissões, combate ao desemprego e desmonte dos serviços públicos estatais;
- Anulação de todas as reformas que retiraram direitos: EC 95, contrarreformas trabalhista e da previdência;
- Contra a reforma administrativa;
- Ruptura com as políticas impostas pelo Banco BIS, através do FMI, Banco Mundial, Comitê de Basileia, dentre outros;
- Suspensão imediata do pagamento da dívida pública e realização da auditoria da dívida pública, com participação cidadã, desde a Ditadura Militar;
- Criação de uma ampla frente emergencial de emprego e de combate à pobreza;
- Redução da jornada de trabalho sem redução do salário;
- Congelamento dos preços da cesta básica e das tarifas de água, luz, combustíveis e transporte;
- Reposição das perdas salariais e aumento real dos salários;
- Reposição semestral da inflação;
- Reforma agrária e reforma urbana como prioridades fundamentais da sociedade brasileira;
- Reversão das privatizações e terceirizações na saúde, educação, segurança, transporte, moradia, bem como nas empresas estatais e riquezas naturais;
- Contra as privatizações;
- Reforma tributária progressiva e taxação das grandes fortunas;
- Contra o extermínio da juventude, que atinge especialmente a juventude pobre e negra;
- Legalização das drogas e fim da Polícia Militar;
- Plena liberdade de expressão cultural e amplo incentivo às artes;
- Garantia intransigente dos direitos das mulheres, da população idosa, negros, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, camponeses, das pessoas com deficiência e população LGBTQIA;
- Expropriação sumária de todas as empresas e bancos envolvidos em corrupção e punição exemplar aos agentes públicos corruptos;
- Revogação da autonomia do Banco Central e fim de todas as medidas e mecanismos de desvio das nossas riquezas financeiras e naturais, promovidos pelo Banco Central e pelas grandes corporações, em especial da mineração.
Assinam essa tese:
Coletivo Esperançar;
Luta Socialista/LS;
Princípios Revolucionários da Ideologia Socialista/PRIS;
Proposta;
PSOL pela Base;
Socialismo ou Barbárie/SoB
E Independentes
Plínio de Arruda Sampaio Jr — São Paulo
Deputado Estadual Carlos Giannazi – SP – São Paulo
Nancy Galvão —Exec Nacional CSP CONLUTAS – Exec PSOL-SP – São Paulo
Rosi Santos — Marcha de Mulheres/SP – Vermelhas – Santo André
Marino Mondek – São Paulo
Vanderleia Aguiar – Professora – Santo André
Alexsandro de Castro Costa – DM Guarulhos
Adenildo de Souza Campos Aparecida
Adevaldo Celestino De Souza São Paulo
Adriana Almeida Santo André
Adriana Cristina Cunha Solimões SJCampos
Adriana Dezotti Fernandes Araras
Adriana Ferreira São Paulo
Adriana Maria De Jesus São Paulo
Adriana Moraes dos Santos – RE Santo Amaro São Paulo
Adriene Gomes Valva SJCampos
Adrino Couto De Oliveira São Paulo
Agda Vaz Batista São Paulo
Agnaldo Ferreira Aparecida
Agostinho De Jesus Bispo São Paulo
Ailton Custodio Appolinaria Aparecida
Alan Martins – Executiva Municipal PSOL Embu das Artes
Alberto Correa de Toledo Caçapava
Aldenice Gomes Da Silva São Paulo
Alessandra Elyse Barbosa de Oliveira Caçapava
Alessandro Rajão Moraes São Paulo
Alex Adriano Alcazar Fernandes São Paulo
Alex Santana Vieira São Paulo
Alexandre Adolfo Miranda de Almeida Sumaré
Alexandre Alves São Paulo
Alexandre Carvalho de Acioli Caçapava
Alexandre de Melo Alcântara Junior Caçapava
Alexandre Henrique Da Silva Marcelino Aparecida
Alexandre Lisboa Ferreira São Sebatião
Alexandre Ostelak São Paulo
Alexandre Pacheco DM PSOL Jacareí
Alexsandro Rodrigues de Brito Diadema
Alice Cardoso De Lisboa São Paulo
Aline Cristina Santos Barbosa – Professora Embu das Artes
Allany Thayze Ferreira Dos Santos – QRC Int Conlutas Guarulhos
Almir Aparecido Machado Taubaté
Amanda Beduschi Sterzo Limeira
Ana Claudia Chagas São Paulo
Ana Claudia De Souza Campos Aparecida
Ana Cristina da Silva São Bernardo do Campo
Ana Cristina Maranhão Ventura São Paulo
Ana Maria Louzada Amorim SJCampos
Ana Paula Jesus De Lima São Paulo
Ana Paula Miriani – Professora – Santo André Santo André
Ana Paula Pereira da Silva Coelho – Profa. Mun. SindseP São Paulo
Anderson Da Conceição Rodrigues Jacareí
Anderson Gomes Ferreira São Paulo
Anderson Nogueira Alves Guarulhos
Anderson Pinheiro Martins São Paulo
Andiara Souza Ferreira Embu das Artes
Andre Lopes Loula São Paulo
André Lopes Souza São Paulo
Anivaldo Laurindo Ferreira Embu das Artes
Anne Martinho Soares São Paulo
Antonia Miranda Barbosa São Paulo
Antonio Carlos Da Silva Jacareí
Antônio Carlos Magari Santo André
Antonio Carlos Soler Notário Santo André
Antonio De Souza Oliveira São Paulo
Antonio De Souza Ormundo São Paulo
Antonio Macário de Moura São Paulo
Antônio Onofre São Paulo
Armando Porto Alegre São Paulo
Arthur Vinícius dos Santos Bellomi Santo André
Arue Martinho Soares São Paulo
Augusto Almeda Correia São Paulo
Aurea Madalena Gonçalves SJCampos
Bárbara Ellys Simonetti São Paulo
Beatriz Dias Silvério Caçapava
Benedito Donisete De Campos Aparecida
Beto Bannwart São Paulo
Bonifácio Ribeiro São Bernardo do Campo
Breno Félix Gomes Silva São Bernardo do Campo
Brian Fernando Custodio São Paulo
Bruna Fernanda Zerbinatti São Paulo
Bruna Rodrigues Cordeiro São Paulo
Bruno de Cassio Schilling Chiaça São Paulo
Bruno de Oliveira Caçapava
Bruno Lopes Loula São Paulo
Bruno Lopes Souza São Paulo
Bruno Monteforte – Professor – Santo Andre Santo André
Cacilda Fernandes Ribeiro SJCampos
Caíque Meirelles São Paulo
Camila Miriani Santo André
Camila Suno Cubatão
Camile Rodrigues Da Silva São Paulo
Cândido Henrique Ronchi São Paulo
Carlos Alberto Ferreira SJCampos
Carlos Alberto Ferreira Da Rocha São Paulo
Carlos Cesar Herman São Paulo
Carlos Eduardo “Kaká” Mello Guarulhos
Carlos Fernandes de Oliveira Guarulhos
Carlos Kalil Bentes da Silva São Paulo
Carlos Renato Pereira Leite Aparecida
Carlos Roberto de Souza – Sind. Químicos SJC Jacareí
Carmen Olivieri São Paulo
Carolina Pereira Ribeiro Jacareí
Caroline Da Silva SJCampos
Celso Giannazi – Vereador São Paulo São Paulo
Celso Lungaretti São Paulo
Celso Vilela Caçapava
Cícero Florentino de Arruda São Bernardo do Campo
Claudemir Aguiar Santo André
Claudia Martinho São Paulo
Claudia Santana Martins São Paulo
Cláudio Armelin Melon Araras
Concecao Aparecida Marcelino Aparecida
Cristian Henrique Alves Castilho Taubaté
Cristiane De Souza Araujo Jacareí
Cristiane Schilling Chiaça São Paulo
Cristiane Silva Venâncio São Bernardo do Campo
Cristiano Gomes de Souza Peruibe
Cristiano Idalgo Leite Jacareí
Cristiano Modesto SJCampos
Cristina Akemi Munehisa São Bernardo do Campo
Cristina De Fátima Carlos São Paulo
Dalva De Souza São Paulo
Daniel Gomes da Gama Caçapava
Daniel Paulo de Carvalho Campinas
Daniel Tavares São Paulo
Daniela Barbati Osório São Paulo
Daniela de Fátima D Onofrio Caçapava
Daniela Gomes da Gama Caçapava
Daniela Gonçalves Alves Gurgel São Paulo
Daniele Lima Castilho Taubaté
Danilo Assis Ormundo São Paulo
Danilo Cursino Caçapava
Danilo Moreira Borges de Oliveira São Paulo
Danubia Josefa Gonçalves São Paulo
Davi Paulo Junior – Sind. Químicos SJC Pres. PSOL Jacareí
David Morais – dirigente Banahado mov pop SJCampos
David Richter Júnior Guarulhos
Debora Claudia Da Silva Santos São Paulo
Déborah Aparecida Santo André
Deborah Lorenzo Gomez Silva São Paulo
Démerson Dias – fundador PSOL SP – judic fed. São Paulo
Demetrius Marcelino – Pres. PSOL – Opos. Sind. Munic Aparecida
Dener Gomes da Gama Caçapava
Denis Gabriel Nascimento de Almeida Caçapava
Diego Assis Campinas
Diogo Francelin São Paulo
Divani Fátima da Silva – Conselheira Est. Apeoesp Embu das Artes
Douglas Cardoso da Silva São Paulo
Douglas De Magalhães Ferreira Avaré
Douglas De Oliveira Ratz São Paulo
Dulce hipólito Campinas
Eder Alexandre Todesco São Bernardo do Campo
Eder Jose Da Costa SJCampos
Ederaldo Batista Gurarulhos
Edgar Cândido Brites Caraguatatuba
Edileuza Maria Da Silva São Paulo
Edilson Camilo Jacareí
Edna Valéria Dos Santos SJCampos
Ednaldo De Oliveira Sant Anna Aparecida
Edson Gabriel Garcia São Paulo
Edson Gonçalves Roshel São Paulo
Eduardo Campos Ferreira São Paulo
Eduardo Campos Ferreira São Paulo
Elaine Aparecida Tavares Rasga Mariano SJCampos
Eliane Delfiol Guarulhos
Elisabete Sales Melo São Paulo
Elisangela Avelino Fernandes São Paulo
Elisete Da Fatima Martins Lopes Dos Santos São Paulo
Eloisa Tamie Miyake São Paulo
Emanuelle Nery SJCampos
Emerson Jose SJCampos
Emerson Ribeiro Da Silva Taubaté
Enrico Bigotto São Paulo
Eugenia Zilioli São Paulo
Evellyn Gutierrez Guarulhos
Ewerton augusto Franzini Catanduva
Fabiana Cristina Rodrigues Jacareí
Fabiana de Oliveira de Lino Santos Taubaté
Fábio Antônio Carneiro Da Cunha Bosan São Paulo
Fabio Augusto Ferreira Aparecida
Fábio Corrêa Lima Taubaté
Fabio Fernando Da Silva São Paulo
Fabio Pereira De Souza SJCampos
Fábio Ribeiro Tiago Taubaté
Fabrício Cezar Gomes Campinas
Felícia Bruna Santos Pires Caçapava
Felipe Thomas Santo André
Fernanda Vedrossi Guarulhos
Fernando dos Santos Rosa Caçapava
Fernando Pereira da Silva São Bernardo do Campo
Fernando Vinicius Alves dos Santos Embu das Artes
Flávio Augusto – RE Apeoesp Itapecerica da Serra Itapecerica da Serra
Flavio Stocler Mairinque
Francilene Da Conceição Alencar SJCampos
Francinete Alves Da Silva SJCampos
Francisca Das Chagas Mendes De Alencar SJCampos
Francisco Carlos Santo André
Francisco Eduardo Bodião São Paulo
Franklin Siqueira São Paulo
Gabriel Francisco Marvullo Rossini Avaré
Gabriel Gomes Da Silva Santos São Paulo
Gabriel Manhães Barreto São Paulo
Gabriel Wanthur Ramos Taubaté
Gabriel Yuthá Ávila Leite Jacareí
Gedilson de l. Santos Taubaté
Gefson Luiz – Professor – Santo André Santo André
Geovanna Bueno da Silva São Bernardo do Campo
Geraldo Dias Filho Caçapava
Gilberto Antônio Vanetti M São Paulo
Gilmar dos Santos Soares São Paulo
Giovane de Almeida Telles- Sind. Químicos SJC SJCampos
Gisele Cristina De Sousa Maia Jacareí
Glaucia Machado Da Silva São Paulo
Gleidson Alvaro Mariotto São Bernardo do Campo
Goreti Aparecida Prota Da Silva São Paulo
Graziela Rodrigues Faria dos Santos Caçapava
Gregório Ribeiro São Paulo
Guilherme Fernandes Leite DM PSOL Capão Bonito
Heiner Denis Ferreira Caçapava
Helinalva da Cunha Gonçalves Caçapava
Humberto Franca Rosendo São Paulo
Igor Santos Caçapava
Igor Tanaka São Paulo
Ildo Pereira SJCampos
Ines Cristina Plasa São Paulo
Iolanda De Souza São Paulo
Irene Maria Gomes Valva SJCampos
Irineu Bezerra Da Costa Caçapava
Isabella Beneduci Assad São Paulo
Isabella Wolf Santo André
Ítalo Franklin Clarindo São Paulo
Ivan Mota Basile São Paulo
Izildinha Gonçalves Brites Caraguatatuba
Jacira Costa Silva São Paulo
Jaime Da Silva – DM Psol Aparecida
Jairo Rodrigues Rosa São Paulo
Jayme Perin Garcia São Bernardo do Campo
Jeferson Rodrigues Santo André
Jefferson Franklin De Jesus São Paulo
Jefferson Silveira Gomes São Paulo
Jessica Gabrielly de Jesus Caçapava
Jhonatan Souza Pires Itapecerica da Serra
João Batista – Presidente D.M. Embu Guaçu Embu Guaçu
Joao Batista Da Mota Aparecida
Joao Frutuoso Da Silva São Paulo
Joao Jeronimo Da Silva São Paulo
João Tadeu Sena Guarulhos
Jocastha Cristina dos Santos e Silva São Bernardo do Campo
Joelma Silva Amorim SJCampos
Jorge Paez Campinas
Jorson Jonas de Oliveira Caçapava
José Alexandre Roldan Rodrigues São Paulo
José Alfredo Marta Agostinho Diadema
Jose Barbosa Aparecida
Jose Carlos Dagua Aparecida
Jose Claudio Fortes Alves São Paulo
Jose Everaldo Fortes Alves São Paulo
Jose Luiz De Moura Aparecida
José Luiz Ferreira Da Rocha São Paulo
José Natalino Landim SJCampos
José Paiva Júnior Embu das Artes
José Ramos Taboão da Serra
José Ribamar Feitosa De Souza São Paulo
Jose Roberto De Oliveira Aparecida
José Roberto Silva Praia Grande
Jose Rodrigues De Campos Aparecida
José Rubens Decares São Roque
Josefa Gomes Da Silva São Paulo
Joselino Vieira De Souza Taubaté
Josiane Da Silva Amorim SJCampos
Josivaldo Do Carmo Dantas São Paulo
Juares Ribeiro Da Silva São Paulo
Juceia Dos Santos Soares Taubaté
Júlia Tibério Vallim São Paulo
Juliana Aparecida De Souza Taubaté
Juliana Leonor de Souza Camilo Jacareí
Juliana Pires Magalhaes São Paulo
Juliana Pires Magalhaes São Paulo
Julieta Lui – Conselheira Estadual Apeoesp São Carlos
Junia Carvalho São Paulo
Juraci dos Santos Gomes Embu das Artes
Kátia da Paixão Leal São Bernardo do Campo
Larissa Fujinaga Marques São Bernardo do Campo
Leandro Augusto Dias Marcolino Caçapava
Leandro Moita – Professor – Santo André Santo André
Leda Maria Da Silva Raimundo São Paulo
Leila Letícia Gomes dos Santos São José do Rio Preto
Leonel De Souza Neto Campinas
Letícia Miller Hortolândia
Levi Lorieri Prado e Souza São Paulo
Lidia Louzada Cardoso SJCampos
Lidia Vicente Noronha São Paulo
Ligia Miriani Ferreira Santo André
Lilian Machado Duarte São Paulo
Lionel Fontanesi Guarulhos
Loide Pires Alves De Carvalho São Paulo
Lourival Pereira Dantas São Paulo
Luan De Abreu Costa SJCampos
Lucas Benatto da Silva Taguaí
Lucas Cracco São Bernardo do Campo
Lucas Gabriel dos Santos Apolonio Embu das Artes
Lucas Pinheiro São Paulo
Lúcia Agnelia De Souza Alves Jacareí
Lucia Fatima Farias Batista São Paulo
Lucia Helena Da Silva São Paulo
Luciana Carneiro Da Cunha Bosan São Paulo
Luciana Pereira – Pres. DM – Conselheira Est. Apeoesp Taboão da Serra
Luciano Alves Duarte São Paulo
Luciany Carneiro Cunha Bosan São Paulo
Luciany Haiana Carneiro Da Cunha Bosan São Paulo
Luciara Regina Brunelli São Paulo
Luciene Cavalcante – DE SP São Paulo
Luciene Cavalcante Da Silva São Paulo
Ludmila Alves da Silva Caçapava
Ludmila Maria do Lago Santo Amaro
Luis Carlos De Oliveira Aparecida
Luis Fabio Rodrigues de Souza Embu das Artes
Luis Henrique Cracco São Bernardo do Campo
Luis Matheus Lobato Mina Caçapava
Luís Nunes São Paulo
Luiz Eduardo Sanches – Sind. Químicos SJC Taubaté
Luiz Fernando Bernardes SJCampos
Luiz Fernando Mafeu Santos Caçapava
Luiz Fernando Santos SJCampos
Luiz Henrique de Barros Taubaté
Luiza Guilhen Oliveira São Paulo
Luzia Alves Santo André
Maira Fernanda Tobias Ramos Caçapava
Manoel Araujo De Souza São Paulo
Manuel Iraola Jacareí
Mara Ramos São Bernardo do Campo
Marcel Robert Agea Sá Guarulhos
Marcello Sardinha São Paulo
Marcelo Jose Sampaio São Paulo
Marcelo Sabino Dos Santos SJCampos
Marcelo Volpi São Paulo
Marcia Longo Araras
Marcia Vieira São Paulo
Márcio Da Silva Batista São Paulo
Márcio José dos Santos Campinas
Marcio Miranda Taubaté
Marcio Vidal Marinho São Paulo
Marco Antônio Moraes São Paulo
Marco Aurélio Nunes De Oliveira São Paulo
Marcos Antonio Valva SJCampos
Marcos Honório Fabiani Vieira Diadema
Marcos Paulo Oliveira Prudente Aparecida
Marcos Valério dos Santos – DM PSOL Caçapava
Marcos Vinicius Paula Da Silva São Paulo
Maria Aparecida da Silva São Bernardo do Campo
Maria Benedita De Paula São Paulo
MARIA CAROLINA CORTE OLIVEIRA Araras
Maria Cordeiro Campinas
Maria Cristina Pereira Jacareí
Maria Cristine Correa São Paulo
Maria Dark Gomes dos Santos São Bernardo do Campo
Maria de Fátima de Lima Taubaté
Maria de Lourdes Santo André
Maria Dolores Fortes Alves São Paulo
Maria Elenice da Costa Embu das Artes
Maria Hildete Nepomuceno Rezende São Paulo
Maria Izabel Rabelo Fonseca Steter São Paulo
Maria Jose Da Silva São Paulo
Maria Lúcia Mauá
Maria Luiza Appoloni Zambom Avaré
Maria Luiza do Amaral Figueiredo Embu das Artes
Maria Renata Morales São Paulo
Maria Silva Embu das Artes
Marilda Loria São Paulo
Marina Dias Ornello Embu das Artes
Mariza Rodrigues Lopes Guarulhos
Markieus Alves da Silva Caçapava
Marlene da Costa Santo André
Marlene Petros Angelides Peruíbe
Marli Pires Machado – Conselheira Estadual da Apeoesp Embu das Artes
Martin Torres Castro São Bernardo do Campo
Matheus Sant Ana Gomes Jacareí
Matorino Jose Dantas São Paulo
Maura Apolinário – Diretório Municipal Embu Guaçu Embu Guaçu
Mauricio De Campos Canto São Paulo
Maurício dos Santos São Bernardo do Campo
Mauricio Rosa Froes São Paulo
Maurício Santos – DE PSOL – DM Taboão – Apeoesp Taboão da Serra
Mauro Amarair Borges SJCampos
Mauro Avancini Júnior São Paulo
Mayara Cristina Martins Jacareí
Maycon Prates dos Santos São Paulo
Michael Luis Da Rocha Avaré
Michel Cardoso Jacareí
Michel Miranda Dias São Paulo
Michele Cristina Duarte Avaré
Mirella Beneduci São Paulo
Naide Leonor Jacarei
Natália Ribeiro Dos Santos Avaré
Natasha Janaina Campos De Oliveira Jacareí
Nayane Batista da Silva Santo André
Nicole Grande S. Martinez São Paulo
Nithany Herculano Santo André
Noemi Dos Santos Silveira São Paulo
Odair Jose De Oliveira Aparecida
Odair Jose Pereira Aparecida
Onias Carlos Pires SJCampos
Pamela Gomes da Gama Caçapava
Paola Gomes da Gama Caçapava
Parnaiotes Silva Cruzeiro
Patricia Emilia De Oliveira Aparecida
Patricia Santos Da Silva São Paulo
Patricia Santos Loula São Paulo
Paulo Lourenço SJCampos
Paulo Tavares São Paulo
Pedra Maria Silva Jacareí
Pedro Cintra Couto Zonta São Paulo
Peterson Gomes da Gama Caçapava
Peterson Luis Augusto Barbosa Da Costa Leite Aparecida
Pricila Aparecida Filha SJCampos
Priscila Da Silva Rodrigues Jacareí
Priscila Reimão De Melo Fortunato São Paulo
Quelice Gloria Oliveira São Paulo
Rafael Cicero São Paulo
Rafael Maragni São Paulo
Rafaela Aparecida Dias Sebastião Caçapava
Rafaella Alves de Oliveira São Paulo
Raiane Alcântara Pereira Caçapava
Raimundo Nonato Celestino São Paulo
Raquel Aparecida Ramos Taubaté
Rebeka Gonçalves Dias Campinas
Regina Moraes – Oposição Servidores Cubatão Santos
Reginaldo de Souza – Sind. Químicos SJC Jacareí
Reinaldo Pereira – Tesoureiro D.M. Embu Guaçú Embu Guaçu
Rejane Medeiros Da Silva SJCampos
Relucia Maria De Souza São Paulo
Renan Fernandes Dos Santos Jacareí
Renata Matos Macedo Figueiredo SJCampos
Renata Montenegro Gazzaneo São Paulo
Renata Oliveira SJCampos
Renata Rosa da Silva Monteiro São Paulo
Renata Tomeo Soares Pacheco São Paulo
Renato Alves Fagundes São Bernardo do Campo
Renato Antonio Negri Filho São Paulo
Renato Assad — Juventude Já Basta! São Paulo
Renato Cracco São Bernardo do Campo
Renato Leandro Vieira – DM PSOL SJC SJCampos
Ricardo Ferreira da Silva Embu-Guaçu
Ricardo Nobuo Harada Jacareí
Rivaldo Sacramento Oliveira São Paulo
Roberto Boreli – Conselheiro Estadual da Apeoesp Embu das Artes
Roberto Tavares São Paulo
Robson Carlos Ramos De Oliveira Jacareí
Rodolfo Pelegrin São Paulo
Rodrigo De Sena Sampaio São Paulo
Rodrigo Pedroso São Roque
Rogerio Franco São Paulo
Rogério Gomes Moreira Guarulhos
Rogério Pinheiro Mauricio SJCampos
Romilda Lopes Dos Reis São Paulo
Romildo Aguiar Santo André
Romilton Fernando Marcelino Aparecida
Ronaldo Campos Oliveira São Paulo
Rondineli Caetano Martineli Taubaté
Rosa Maria – Executiva Regional Apeoesp Embu das Artes
Rosa Yaeko Veki São Paulo
Rosalina Gomes Jacareí
Rosalvo Ornelas Monteiro São Paulo
Rosana Aparecida Camilo Simionato São Bernardo do Campo
Rosana De Souza Jacareí
Rosana Maria da Conceição São Bernardo do Campo
Rosana Maria Mafeu Caçapava
Rosangela Francisca Da Silva São Paulo
Rosilene Dos Santos Jacareí
Rosimeire dos Santos Delmiro Santo André
Rosinelia Maria De Souza Salvino Jacareí
Rozelia Herculano Santo André
Rozimeire Gama De Souza São Paulo
Rubens Benedito Custodio Aparecida
Rubens Carsoni — DE SP São Paulo
Rubens Carsoni Alves São Paulo
Rui Antonio Marcelino Aparecida
Sandra Aparecida Santo André
Sandra Gomes Tavares São Paulo
Sandra Lucia Bovo São Paulo
Sandra Ramalhoso São Paulo
Sandra Regina Moreira Jacareí
Sandro Toline De Oliveira Júnior SJCampos
Sara Luzia Marcelino Aparecida
Sara Rodrigues de França Vieira São Bernardo do Campo
Saria Saemi Shimabuco – professora Santo André
Sean Purdy — PSOL SP São Paulo
Selma Bellusci Batatais
Sergio Batista Dos Santos São Paulo
Sergio Brito – Coord. Geral Apeoesp Itapecerica da Serra Embu das Artes
Sérgio Capps Henriques Cruz – Professor est. São Roque
Sergio Lima – Professor – Santo André Santo André
Sergio Linhares Hora São Bernardo do Campo
Sergio Roberto Da Costa Taubaté
Severino Félix- APEOESP – Prof em Movimento São Bernardo do Campo
Severino Felix da Silva São Bernardo do Campo
Sheila Aparecida do Nascimento Caçapava
Sibele Lucia Araujo Correa Aparecida
Sidney Vieira Vilela São Paulo
Silvana de Lima Silva Taubaté
Silvia Aparecida Silva De Souza Jacareí
Silvia Maria Ferrara De Almeida São Paulo
Silvio Antonio Pereira SJCampos
Silvio Bispo De Ramos São Paulo
Simone Cavalcante Da Silva São Paulo
Simone da Silva Pires de Lima Coletivo Marielle Vive Embu Guaçu
Simone Nogueira Coelho Caçapava
Solange Talhari SJCampos
Sônia Lima Santo André
Sueli Alves São Bernardo do Campo
Sueli Vendramini São Paulo
Suzete Chaffin – Professora DM PSOL Jacareí
Sydnei Garcia Nogueira de Moura Silva Caçapava
Tais Helena Franco de Paula Leonel Caçapava
Tamires Corrêa Lima Taubaté
Tania Regina Pinto São Paulo
Tarcisio Santana Faria São Paulo
Tatiana Aparecida Romanini Barreto SJCampos
Tatiana lucaschac cisterna SJCampos
Tatiane Aparecida Tiepo São Paulo
Thais Gomes Patricio São Paulo
Thays de Oliveira Fernandes Guarulhos
Thiago Jesus Candido Da Silva São Paulo
Tiago Marques Ferreira São Bernardo do Campo
Timeni Andrade Goncalves Santos São Paulo
Ubirajara Silva Matos São Paulo
Umberto Pereira Rosendo São Paulo
Valdemir Aguiar Santo André
Valeria De Fatima Monteiro Alves São Paulo
Valéria Medeiros De Castro SJCampos
Valquiria de Fátima Justo São Bernardo do Campo
Vanesca da Silva Bueno São Paulo
Vanessa Aparecida Suelen da cruz Manta SJCampos
Vanessa Fatima Dos Anjos Oliveira São Paulo
Vanessa Novais De Oliveira São Paulo
Vera Lucia Jesus De Lima São Paulo
Vera Lucia Pinto São Paulo
Vera Monezi São Paulo
Veridiana Zurita Indaiatuba
Veronica Aparecida Goncalves Da Mota Aparecida
Vicente De Paula Bebiano Jacareí
Victor Fernando Oliveira Goncalves Embu das Artes
Victor Manfrinato de Brito São Paulo
Victor Ramalhoso Guerreiro São Paulo
Victor Ramalhoso Guerreiro — DM Capital – DE-SP São Paulo
Victória Do Nascimento Pereira Brasileiro São Paulo
Vilene d Silva Manta SJCampos
Vilmara Maria De Oliveira Jacareí
Vinícius dos Santos São Bernardo do Campo
Vinicius dos Santos Xavier São Paulo
Vinicius José Fonseca Manta SJCampos
Vitória Alves Soler Notário São Bernardo do Campo
Vitoria Cavalcante Costa Da Silva São Paulo
Viviane Neres – D.M. Embu das Artes Embu das Artes
Walter da Silva Justino Embu das Artes
Walter Rodrigues Da Silva São Paulo
Walterlan Duarte Feitosa São Paulo
Wania Ribeiro De Almeida São Paulo
Wellington Luiz Cabral – FETQUIM – DM PSOL SJCampos
Wellington Luiz Dias Marcolino Caçapava
Wellington Macedo Da Silva São Paulo
Wilson Da Silva Ponte São Paulo
Yasmin Fernanda de Lima Holanda São Paulo
Zacarias Cordeiro Silva São Paulo
Zenir Natalina Da Silva São Paulo
Zilda Fatima Da Silva Castro Jacareí
Zilma De Oliveira Fraga Volpi São Paulo
[…] 52 teses do bloco estão contidas no documento Por um PSOL de luta, radical e pela base, que foram assinadas por nove correntes de esquerda e cerca de mil membros do partido. Não podemos […]
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