Marcos Vieira tem 37 anos, é paulista e morador há mais de trinta anos do bairro de Eldorado (Alvarenga), divisa com Diadema, na periferia da zona sul de São Paulo. Filho de pai metalúrgico e mãe dona de casa, trabalha desde os 16 anos. Estudou Engenharia de Computação na UFMS, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Teve uma breve passagem no curso de Políticas Públicas na UFF, em Angra dos Reis. Atualmente, é aluno neste mesmo curso na UFABC, em São Bernardo do Campo.
Engajado na luta contra o racismo estrutural e o sistemático extermínio da juventude negra e periférica. A favor das cotas nas universidades como instrumento transitório da democratização do ensino.
Acredita na educação de qualidade, crítica e laica como elemento transformador na vida das pessoas, na arte como potencializadora das capacidades humanas e integração social, no respeito às diferenças, nas lutas pela garantia de direitos das minorias, e no socialismo como único caminho possível de uma sociedade sem desigualdades e alinhada com demandas sociais e ambientais do nosso século.
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Sétima parte do artigo “Economia e política global em tempos de Trump”
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