EUA: Cresce a simpatia pelo socialismo entre os que se opõe ...
Os Estados Unidos é um país fortemente polarizado. Por um lado, governa Donald Trump, um personagem reacionário, de direita, sexista e racista. Um presidente que avançou nos ataques contra os imigrantes, contra as mulheres, contra a população trabalhadora em geral. Seu governo tem uma importante base social de apoio entre setores da população que têm uma visão igualmente conservadora do mundo, especialmente no interior atrasado do país, longe das grandes metrópoles como Nova York ou dos estados predominantemente progressistas como a Califórnia.
Repudiamos violência contra venezuelanos
Presenciamos um episódio de barbárie capitalista em Roraima (RR) quando brasileiros atacaram cerca de 1,2 mil venezuelanos que se refugiavam no Estado fugindo da crise que se instaura na Venezuela. Esse ataque é um reflexo do ódio reacionário que se disseminou no Brasil a partir da crise político-econômica que desembocou no impeachment de Dilma e que hoje encontra guarida político eleitoral na candidatura de Bolsonaro.
Venezuela: repudiamos ataque da direita
No sábado, 4 de agosto, enquanto a Guarda Nacional Bolivariana fazia uma parada, um ataque perpetrado por dois drones ocorreu em Caracas.
Repressão contra o festival das Avós da Praça de Maio
Desde o Nuevo MAS e a Corrente Sindical18 de dezembro repudiamos as ações das forças repressivas do Estado (polícia de Buenos Aires e gendarmaria nacional) que enquantose realizava um ato das Avós da Plaza de Mayo por seus 40 anos de luta reprimiram e detiveram, com infiltrados civis, às pessoas que estavam no festival.
A globalização dos incêndios
Não vamos culpar a Deus nem ao Diabo. Nem nos preocupemos em orar e/ou fazer feitiços para ganhar o favor de ambos os personagens. Os responsáveis são homens. Ou, mais precisamente, os homens que enchem seus bolsos envenenando a atmosfera, como os gratos acionistas das mineradoras de carvão dos Estados Unidos, a quem Trump deu rédea solta. Ou os empresários que estão destruindo os mares e oceanos jogando fora seu lixo industrial, pelo qual apenas 13% do total da água oceânica no mundo permanece em estado virgem. (revista Current Biology, UK, 26/jul/2018).
Massivos protestos no Reino Unido contra Trump
Trump visitou a Inglaterra atravessado por grandes protestos e mobilizações no centro político do país. "Parem Trump", "Não para a tortura, não para Trump", "Não KKK (Ku Klux Klan), não para os fascistas dos Estados Unidos", "Trump não é bem vindo", "Racismo não é bem vindo", "Algumas pessoas são gays, superem isso" e "Nazi Trump, saia" são alguns dos slogans que diferentes organizações e pessoas levaram independentemente a várias cidades inglesas para protestar contra a chegada do presidente ianque. Manchester e especialmente Londres foram o epicentro das mobilizações. De acordo com diferentes fontes, a polícia estimou o número de manifestantes em 100.000, a maioria deles jovens, um dado não menos importante. Uma constante é confirmada, lugar onde Trump vai é lugar onde ele é repudiado em maior ou menor grau.
Protestos no Panamá enfrenta tarifaço na eletricidade
Desde o início da semana houve uma série de mobilizações e bloqueios de estradas para protestar contra o aumento de 8,4% na eletricidade anunciado pelo governo do canal.
Brutal ataque militar de Ortega contra Masaya
A rebelião popular nicaraguense dura três meses, período no qual Masaya se converteu em um bastião da resistência contra o governo de Daniel Ortega. Ha alguns dias, o governo enviou mais de duzentos paramilitares e membros da Polícia Nacional para tomar o controle da localidade, porém seu ataque foi repelido pelo heroico povo masaya que, com estilingues, morteiros e bombas artesanais, enfrentou durante horas e venceu as tropas oficiais que utilizava armamento de guerra, causando a morte de pelo menos três paramilitares.
Greve na FIAT contra a obscenidade empresarial
No âmbito de um atípico Campeonato Mundial de Futebol, no qual os principais candidatos e suas grandes figuras estavam fora de competição antecipadamente (com exceção do selecionado francês e suas jovens estrelas de ascendência africana), começa a adquirir maior importância o mercado de passes regidos pelo recesso europeu.
Haiti se levanta contra o ajuste imposto pelo FMI
Desde sexta-feira passada (06/07/2018) as barricadas, os pneus queimados e as vidraças quebradas são parte da paisagem em Porto Príncipe, capital do Haiti, e conforme passam os dias também de outras cidades. O país se encontra paralisado devido a uma ampla mobilização contra as medidas adotadas pelo governo. Assim, nesta segunda-feira os postos de gasolina, bancos, mercados, departamentos públicos e hospitais estiveram fechados.