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Bolívia: ordenam a detenção de Jeanine Añez pelo golpe de es...
Ordenada a prisão da ex-presidente golpista, Jeanine Añez, era senadora que assumiu após as mobilizações golpistas que forçaram a renúncia de Evo Morales, ex-presidente ligado ao partido de esquerda MAS
Comoção na Bolívia: Uma gangue golpista assassinou o dirigen...
Após os resultados da eleição, uma gangue pró-golpistas atacou o dirigente, batendo-lhe brutalmente na cabeça. Ele teve que ser hospitalizado, onde permaneceu por uma semana até sua morte hoje na clínica Cemes, em La Paz. Este assassinato covarde deve ser esclarecido urgentemente e os líderes golpistas devem ser obrigados a pagar por todos os seus crimes contra os trabalhadores e o povo boliviano.
Breves notas sobre uma bofetada de impacto regional
O MAS boliviano, com Arce e Choquehuanca à frente, acaba de arrasar nas eleições presidenciais. Paradoxos existem, embora não houvesse uma contagem rápida, a boca da urna, ainda mais informal, era tão categórica que sem esperar pela tão esperada contagem oficial, a golpista “blancoide” Áñez correu para reconhecer os vencedores, algo que Carlos Mesa também fez rapidamente. Somente Luis Fernández Camacho, de seu feudo racista em Santa Cruz, resiste em reconhecer o óbvio e denuncia a "fraude". Mas o problema que ele tem é que, no resto do país, fez uma péssima eleição.
Bolívia: Segundo a boca de urna o MAS ganhou com 52%. É prec...
Añez reconheceu Arce, candidato do MAS, ganhador da eleição. Ainda são esperados os resultados oficiais.
Confirmado o resultado é um forte tapa na cara do golpismo a serviço do imperialismo ianque. Ao mesmo tempo é necessário ficarmos atentos a possíveis manobras fraudulentas.
Bolívia: Preparando-se para sair às ruas contra a fraude ele...
Declaração da Corrente Internacional Socialismo ou Barbárie. Chamamos um voto crítico anti-golpista em Arce
Bolívia: Depois do golpe, eleições incertas
Quase um ano após o golpe que derrubou Evo Morales, os candidatos são Luis Arce Catacora pelo MAS, a quem as pesquisas dão entre 30 e 37 %, e o ex-presidente Carlos Mesa, que está entre 22 e 29 %. Faltando menos de um mês para as eleições, nada parece estar resolvido e o governo golpista nunca pretendeu entregar o comando do país ao mesmo partido que derrubou.