Vivemos um 1° de Maio totalmente atípico, com um pandemia, resultado das relações de exploração capitalistas, que ameaça camadas imensas da população mundial, principalmente trabalhadores precarizados, mulheres e negros. No Brasil, além de enfrentar a Covid-19 e a crise econômica, lutamos contra um governo negacionista, autoritário e genocida que aposta na catástrofe sanitária para criar as condições para efetivar o seu projeto de poder, que é impor um regime de exceção para tirar todos os nossos direitos, inclusive os de organização e luta. Enquanto isso, a direção majoritária do movimento social no Brasil (CUT, PT e Lula) repete a fórmula responsável pelas derrotas dos últimos, conciliação de classes, e organiza um ato nacional no Dia Mundial de Luta dos Trabalhadores com representantes dos patrões que se dizem “democráticos” (Maia, FHC e outros) mas que estão na linha de frente dos ataques aos nossos direitos. Ou seja, a direção lulista confundindo intencionalmente a necessidade de unidade de ação para derrotar Bolsonaro com nossas frentes de luta, programas e táticas, que devem ser totalmente independentes dos patrões. A grande lição de toda história do movimento dos trabalhadores em todo o mundo é que não se pode lutar e vencer sem independência de classes, o que a atual direção do movimento trabalha constantemente para soterrar. Por essa razão, as organizações, partidos e movimentos independentes dos patrões e da burocracia devem urgentemente trabalhar para construir uma nova direção política para a classe trabalhadora e para os oprimidos no Brasil, este é o tema central do 7º Episódio do Esquerda Web, o Podcast.
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