Mulher, 33 anos, trabalhadora da saúde há 10 anos. Da atuação como musicoterapeuta à graduação em medicina, testemunhou de perto e cotidianamente as dores das camadas mais vulneráveis e oprimidas da população.
Abraçou a luta contra todo tipo de opressão sob a perspectiva da luta de classes, do sistema capitalista, racista e patriarcal, e sua inter-relação com o processo de adoecimento. Processo esse que acompanhou de perto durante os períodos mais críticos da pandemia de COVID-19. Uma etapa que ficará marcada como um dos episódios mais sombrios e devastadores da história da humanidade, e que no Brasil sofreu os efeitos da necropolítica de Bolsonaro, que desmantelou políticas públicas em saúde e fragilizou o SUS nos momentos mais cruciais de enfrentamento à crise sanitária.
O governo Bolsonaro foi marcado por ser também um dos mais racistas, violentos e misóginos de toda a história! E é diante da necessidade de enfrentamento da ameaça neofascista que Deborah acredita na mobilização da classe trabalhadora e na luta direta por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres, como disse Rosa Luxemburgo.
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