USP: Assembleia Geral dos Estudantes para massificar a luta ...
Desde que assumiu o Diretório Central dos Estudantes em 2017, a chapa dirigida pelo lulopetismo parece empenhar-se numa desarticulação do movimento estudantil pelas bases, apostando de maneira errada na esfera institucional. Assim como no ano passado, em que a direção da entidade se reuniu com a pró-reitoria algumas vezes sem consultar os estudantes pela dinâmica de assembleias, este ano não parece ser diferente.
Um Dia Nacional de Lutas vitorioso
O Dia Nacional de Lutas Contra a Reforma da Previdência, 22/03, organizado pelas centrais sindicais reuniu em paralisações, atos, passeatas e diversas formas de protestos milhares de pessoas em todo o país contra a PEC 6/2016 enviada pelo governo ao Congresso Nacional no dia 20 de março.
22M: Dia Nacional de Luta
A “reforma” da Previdência de Bolsonaro quer acabar com a tradição de solidariedade e cuidado mútuo entre as gerações da classe trabalhadora que teve origem nas primeiras grandes lutas operárias durante o século XIX. Essa contrarreforma se configura como um dos maiores ataques à classe trabalhadora e aos oprimidos da nossa histórica, pois ataca as condições mínimas de existência dos mais pobres, retira direitos e aprofunda as desigualdades entre homens e mulheres O governo de extrema direita de Bolsonaro quer com essa “reforma” dar um passo fundamental para quebrar a coluna vertebral dos de baixo. Para tal quer sufocar qualquer resistência, estabelecer uma derrota estrutural. Porém, entre a vontade da classe dominante e a realização dos seus projetos existe um hiato que é ocupado pela luta de classes. As contradições internas do governo, seu envolvimento com caixa dois nas eleições, sua política de armamento e extermínio, os ataques ao conjunto dos oprimidos, as divisões internas que começam a surgir entre setores da classe dominante e sua relação oprimidos com a milícia estampada com a prisão dos assassinos de Marielle Franco tem fragilizado esse governo e colocado condições melhores para derrotar essa contrarreforma.
Justiça por Marielle Franco!
No dia de hoje, 14 de março, completa-se um ano do brutal assassinato da vereadora do PSOL do Rio de Janeiro, Marielle Franco, defensora dos direitos humanos, negra, feminista, lésbica e originária das favelas do Rio de Janeiro, e de seu motorista Anderson Gomes. Marielle foi a quinta vereadora mais votada do Rio nas eleições de 2016 e constantemente levava a voz do povo negro e das mulheres à câmara municipal, denunciando a violência policial nas periferias cariocas.
Após um ano assassinos de Marielle Franco são presos
Ontem completou um ano do assassinato de Marielle Franco (Vereadora no município do Rio de Janeiro) e Anderson Gomes (motorista que conduzia Marielle e uma assessora que sobreviveu ao atentado). Esse crime político, apesar da prisão e provas da execução por dois milicianos, não foi solucionado porque todas as evidências indicam uma execução política feita sob encomenda que tinha o objetivo de aterrorizar a esquerda e criar um clima favorável para a onda reacionária que acabou elegendo Bolsonaro para presidência.
Educadores do Mato Grosso na luta contra a “Reforma...
Na última semana, marcada pelos atos e manifestações do Dia Internacional da Mulher em todo o estado, trabalhadores e trabalhadoras da Educação se reuniram em Conselhos Diretivos nos polos sindicais para redefinir o calendário de lutas e mobilizações para o ano de 2019.
Carnaval nas ruas e passarelas foi de repúdio a Bolsonaro
Numa festa com profundas raízes populares na cultura brasileira o repúdio ao governo foi massivo desde as ruas por todo o país e pelas passarelas onde passam as escolas de samba.
8M 2019: Gigante onda internacional contra o patriarcado e o...
No último dia 8 de março, Dia Internacional de luta das Mulheres, vimos pelas ruas das cidades ao redor do mundo todo um grandioso movimento de massa das mulheres que confirma a onda mundial de luta feminista.
Declaração Internacional das Vermelhas/Las Rojas
É crucial continuar a fortalecer esse movimento de mulheres em ascensão em todo o mundo, bem como criar vínculos com a classe trabalhadora e a população LGBTI para enfrentar ataques unificados dos governos e promover nossos direitos.
Vamos de vermelho neste #8M, dia internacional de luta contra o retrocesso, para um movimento feminista anticapitalista!
Quando as mulheres começaram a escrever a história
Como disse Rosa Luxemburgo, não temos nada a perder, a não ser as nossas correntes. Os explorados e oprimidos, por outro lado, temos um mundo por ganhar. E o movimento feminista é chamado hoje, mais do que nunca, por desempenhar um papel fundamental nessa tarefa emancipatória. Sigamosr fazendo história.