Esmagar neofascismo nas ruas
Chegamos ao período decisivo na polarização política e eleitoral entre o reformismo sem reformas e o neofascismo. Derrotar Bolsonaro nas ruas é a tarefa mais decisiva hoje. Deve-se tomar atenção que nenhuma vitória eleitoral contra Bolsonaro - de nenhum campo - será suficiente para garantir direitos econômicos e políticos para a classe trabalhadora, mulheres, juventude e todos os oprimidos.
Mulheres protagonizam atos históricos
Ontem foi um dia histórico para a luta de classes no Brasil. O movimento de mulheres sob a #elenao protagonizou uma manifestação de massa contra o candidato a presidente neofascista, racista e misógino, Jair Bolsonaro (PSL).
Polarização eleitoral aprofunda-se
Em pesquisa recente do IBOPE[1], a polarização eleitoral entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) parece consolidar-se. Essa polarização entre centro-esquerda e neofascismo ocorre de maneira inédita na politica nacional e coloca como perspectiva que no próximo período nenhum resultado eleitoral por si só poderá pacificar o país, resolver a crise política crônica ou conter os choques políticos e sociais.
O neofascista Bolsonaro sofre ataque
Na tarde dessa quarta-feira, por volta das 17h, o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), que lidera as pesquisas de intenção de votos com 22%. foi esfaqueado na altura do abdômen quando era carregado por apoiadores durante um ato eleitoral na cidade de Juiz de Fora (MG).
Falta de investimento destrói Museu Nacional
O incêndio que começou na noite desse domingo apagou em poucas horas praticamente todos os registros do Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio de Janeiro. Lugar que também funcionava a universidade Federal de Rio de Janeiro (UFRJ).
TSE impugna candidatura de Lula para impor fraude eleitoral
Na madrugada de ontem, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por 7 votos a 1 impugnou a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. Essa decisão que não tem nada de técnica ratifica a prisão de Lula sem provas e o ataque ao direito democrático da maioria do povo decidir. Por essa razão deve ser amplamente combatida por todos que defendem os direitos democráticos, pela esquerda em geral e, particularmente, pelo PSOL e todas as suas candidaturas.
Eleições 2018: polarização, crise e instabilidade
A crise econômica aberta em 2008, a rebelião juvenil de junho de 2013, o impeachment de 2016 e a ofensiva reacionária vivida desde então, criaram um cenário crônico de crise de representatividade, de instabilidade e polarização política que além de outros efeitos reconfigurou o mapa da disputa político-eleitoral. Hoje quem está disparado à frente nas pesquisas de intenção de votos está preso sem provas e no segundo lugar temos a presença de um candidato neofascista, o que coloca uma polarização político-eleitoral inaudita e coloca tremendos desafios para os trabalhadores em geral e para a esquerda socialista em particular.
Repudiamos violência contra venezuelanos
Presenciamos um episódio de barbárie capitalista em Roraima (RR) quando brasileiros atacaram cerca de 1,2 mil venezuelanos que se refugiavam no Estado fugindo da crise que se instaura na Venezuela. Esse ataque é um reflexo do ódio reacionário que se disseminou no Brasil a partir da crise político-econômica que desembocou no impeachment de Dilma e que hoje encontra guarida político eleitoral na candidatura de Bolsonaro.
Contra o avanço da direita, uma alternativa socialista na el...
Estamos enfrentando as dificuldades e os desafios de uma conjuntura marcada por uma truculenta ofensiva política, econômica e ideológica contra a classe operária e o povo em geral. Mas tanto na luta direta como no processo eleitoral, existem importantes expressões de resistência e de renovação da esquerda, o que permite dizer que não estamos em uma situação política fechada para processos de reversão da atual correlação de forças e retomada da ofensiva dos trabalhadores.
Privatizações para recolonizar o Brasil
Nos últimos meses, o governo ilegítimo de Michel Temer acelera sua política de ajustes contra as condições de vida dos trabalhadores e de privatizações do patrimônio público. Quer fazer o resto do trabalho sujo para que o próximo presidente encontre o terreno mais propício para governar um país mais submetido ao capital transnacional.